Vale ressaltar que não foi a primeira vez que essa situação já ocorreu. E nem será a última. Falo da covardia que é hoje ter de vestir a camisa 1 da seleção brasileira. Tamanha era a perfeição de Júlio César, que imaginaria novo milagre no chute de Noboa, já aos 44 minutos do segundo tempo. Não deu. Uma hora ela ia ter que passar.
Nos meus bons tempos de criança e adolescência, o Brasil dependia de craques na frente para decidir. Hoje, o caminho é o inverso. Mas, infelizmente, Júlio César não tem como infringir as leis da física e ocupar dois lugares ao mesmo tempo. Sad, but true.
A propósito, meu atual time seria no 3-4-1-2: Júlio César, Thiago Silva (Alex), Lucio e Juan; Maicon (Daniel Alves), Hernanes, Ramires e Fábio Aurélio; Kaká; Robinho (Pato) e Luís Fabiano.
PS: nem Casillas, nem Buffon, nem van der Sar. Muito menos Cech e Reina.
Que isso, cara!
ResponderExcluirSegundo os jogadores o time foi muito bem... Teve uma bela postura... Aliás, na semana que vem, o Colhinho da Páscoa tá passando lá em casa para deixar os ovinhos...
Hehehehe, é bem por aí.
ResponderExcluirTudo conversa fiada.