terça-feira, 28 de abril de 2009

Não tão distantes

Não estamos tão longe do futebol europeu. O pouco tempo de treinadores pelos clubes grandes não é mais só nosso privilégio.

No Velho Mundo, o primeiro grande caso da temporada foi o de Felipão no Chelsea. E ,ontem, Klinsmann foi demitido do Bayern de Munique por seus resultados medíocres na temporada, entre eles as goleadas para o Wolfsburgo e Barcelona. Casos como o de Sir. Ferguson e Arsene Wenger são tão raros como o de Muricy Ramalho é por aqui. Ninguém mais tem a segurança de que o seu contrato será cumprido até o fim. Só os bons resultados são a garantia. Às vezes, nem isso.


Felipão esteve até cotado para assumir o Bayern, mas agora só se for para a temporada que vem. O que pode acontecer, pois o treinador que foi contratado, Jupp Heynckes, só fica nas últimas cinco rodadas da Bundesliga.Não seria uma má idéia para Luiz Felipe. Treinaria mais um grande europeu, além de ir morar em uma bela cidade.

Outro caso parecido com vários nossos é o do treinador do Olympique de Marseille, líder da League 1. Com cinco pontos de vantagem (e um jogo a mais) do que o Bordeaux, Eric Gerets afirmou que vai sair no término da temporada, independente de ser campeão ou não. Eric vai trabalhar no Al Hilal Riyad, onde receberá 200 mil euros por mês. Tentador, não? O dinheiro árabe seduz não só por aqui.

É entre essas e outras, que vemos que não somos tão diferentes.

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