O primeiro tempo começou de uma maneira e terminou de outra. Enquanto o Arsenal era inteligente, jogava com calma, cadenciando o jogo; o Chelsea ia mal, com mais posse, mas sem saber o que fazer com a bola. Ballack estava sumido e Anelka tinha que buscar o jogo no meio de campo, para não ser acusado de omisso. Walcott abiu o placar, e os Blues se perderam de vez. Aí, o grande nome deste time apareceu. Lampard fez um lindo lançamento para Malouda, que driblou Eboue, e empatou. O panorama mudou, o Arsenal se perdeu e o Chelsea tomou conta de todos os setores do campo. Os Gunners com muito sacrifício não saíram perdendo na primeira etapa.
O segundo tempo foi bem mais morno, mas com o Chelsea sempre no comando. Fabregas e Van Persie continuavam sumidos pelo lado do Arsenal, que pouco produzia, enquanto que os Blues era levemente superiores. Quando o jogo parecia se encaminhar para a prorrogação, Lampard fez outro belo lançamento, Silvestre falhou, Drogba driblou Fabiansky e fechou o placar: 2 a 1 para o Chelsea. Wenger pode se lamentar de ter tirado Adebayor pouco antes de ter sofrido a virada. Mais uma vitória na conta da experiência do time azul, e também na de Guus Riddink.
Arsenal: Fabiansky, Eboue, Toure, Silvestre, Gibbs; Fabregas, Denílson (Nasri), Walcott, Diaby; Van Persie (Arshavin), Adebayor (Bendtner). Técnico: Arsene Wenger.
Chelsea: Cech, Ivanovic, Terry, Alex, Ashley Cole; Essien, Ballack, Lampard, Malouda; Anelka, Drogba. Técnico: Guus Riddink.
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